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Localização: Luanda, Angola

Apenas conhecemos o que sabemos comunicar, expressar!

14.6.19

ONECOIN NA PRAÇA DAS CRIPTOMOEDAS

Os mercados de moedas digitais estão aquecidos. A moeda mãe, Bitcoin, está a ser comprada a quase 8.500.00 dolares americanos. Ocasião oportuna para a Onecoin entrar no mercado global das criptomoedas com a sua casa de câmbio. E, pelo que nos consta, não falta muito para isso acontecer.
Entretanto,  observa-se uma espécie de guerra de eventos de DealShaker (grande supermercado online da Onelife) por todo o mundo.
Entre nós em Angola, o Dr. Joaquim Amândio desdobra-se incansavelmente em palestras e formação de angolanos em todas as províncias. E não tarda haverá também um magno evento da Onelife em Luanda. 

MPLA LIBERTA-SE DOS SEUS FANTASMAS NESTE CONGRESSO?

Com mais este conclave dos camaradas, convenço-me mais de que Angola terá melhor gestão quando o BP e o CC do MPLA estiver realmente democratizados.
A democracia interna do MPLA vai permitir a instalação dos contra-poderes, a despartidarização do Estado, a criação sustentável de leis fortes que possam proteger todos os cidadãos e não só interesses partidários e oligarquias instalados. E todo o país sairá a ganhar e Angola será uma terra de sonhos para se viver.
Será que a liderança de João Lourenço vai conseguir libertar o "Partido" dos seus fantasmas e enfrentar a modernidade requerida?

17.12.18

PROMOÇÕES REVISTAS EM BAIXA A PARTIR DE 2019

Caros internautas da OnelifeLuanda, atenção às novidades na plataforma da ONELIFE.
A partir de começo do próximo ano, a compra de Ones via Tokens será encarecida na ordem de quase 50%!
Confira-se a redução dos tokens em cada pacote existente:
Pacote
Fichas promocionais
Iniciante
435
Iniciante em Forex
435
Inductee
980
Vestigia
1955
Comerciante
2175
Forex talentoso
1900
Ligabis
2990
Duis Acrus
3965
Pro Trader
4345
Forex Avançado
4345
Especialista em Forex
16300
Comerciante do magnata
26080
Forex à solta
26080

15.12.18

NOVA AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL EM ANGOLA


A NGANDUNGO – Assessoria de Comunicação e Serviço Lda., agência de assistência e consultoria em comunicação empresarial/institucional de direito angolano, vai ser apresentada publicamente em Luanda nesta Terça-Feira pelos seus sócios-gerentes, Gabriel Tchingandu e Feliciano Ngodi.
O evento, a ser testemunhado pelos vários docentes, discentes e profissionais de comunicação social de Luanda, é aberto ao público em geral e terá lugar no dia 18 de Dezembro do corrente ano, das 16 às 17 horas, na Mediateca de Luanda.
Segundo os fundadores da Ngandungo, em Angola, há muitas organizações carentes de serviços comunicacionais integrados e profissionais. “A Ngandungo quer ajudar nisso, apoiando tecnicamente para que haja mais e melhor fluxo profissional de informação e comunicação de pessoas e empresas com os seus diversos públicos”, frisou Gabriel Tchingandu, um dos sócios fundadores da agência.
O Director Executivo da Ngandungo, Feliciano Ngodi, pensa que esta agência vai ser uma empresa de comunicação institucional de referência no mercado angolano. “Vamos garantir um trabalho de qualidade para os nossos clientes e parceiros, reduzindo desta feita a dependência estrangeira no que a assessoria de comunicação diz respeito”, prometeu Feliciano Ngodi, também ele sócio fundador.
A Ngandungo é uma sociedade de direito angolano constituída legalmente no mês de Outubro de 2018. Seu objecto social consiste na prestação de serviço de assessoria para clientes e parceiros em matéria de comunicação profissional pública a fim de tornarem os seus negócios, marcas, produtos ou serviços visíveis, reputáveis e confiáveis junto dos seus diversos públicos, maximizando desta feita os valores da mesma organização. A NGANDUNGO tem o seu Escritório na Rua da Missão, Bairro Morro Bento, Luanda.
Mateus Mateus                              
Secretário Geral da NGANDUNGO
Luanda, 15 de Dezembro de 2018
Tel.: 936 756 645 / 917 275 950

21.6.14

OS CINCO MELHORES SÍTIOS JORNALÍSTICOS DE ANGOLA

Os estudantes de Comunicação Social da FCS-UAN elegeram cinco melhores sítios jornalísticos de Angola.

16.5.14

As estatísticas na comunicação social

O INE começou a recolher hoje os dados do Censo 2014, que serão depois analisados e publicados. Os dados deste Censo serão úteis não só para tomada de decisões governativas, mas também servirão a política, comércio, educação, saúde, ciência e a outros ramos do saber e fazer.
Na divulgação a ser feita pelos media, é preciso ter cautela para não se vir a confundir burgalhau com alho. Os números apenas demonstram relações, e nada mais. Mas, como a manipulação de dados pode ser tendenciosa, eis aqui alguns critérios de interpretação jornalística e retórica de dados estatísticos (Prieto, 2013: 103):
  1. Em geral, os dados estatísticos podem seleccionar-se, agrupar-se, classificar-se e interpretar-se de diferentes perspectivas de argumentação;
  2. Apresentar os dados por gráficos ajuda a contextualizar, comparar e acentuar visualmente as diferenças dos números. Infelizmente, os gráficos desapareceram das nossas telas e jornais;
  3. A utilização de valores muito elevados ajuda a entender os contextos das cifras e acentua as diferenças extremas com outros dados, ou seja, mencionar por exemplo os milhões de votos que apoiam um partido normalmente produz mais efeito do que referir apenas a percentagem de votos que representa;
  4. Quando se diz a “maioria”, pode-se estar a falar, por exemplo, tanto de 15%, se se referir a diversas possibilidades, como de 51%, se estiverem em causa apenas duas alternativas.
Nunca é demais perguntar-se, caro jornalista, como os dados foram colectados e se os resultados finais são ou não confiáveis. Para mais dicas, leia também o Manual do Jornalismo de Dados.

8.5.14

O POVO DO SUL CONTINUA A MORRER DE SECA

Alguém em Luanda está a ouvir o grito de fome e seca dos povos do sul?
Abaixo a fome!
Abaixo a sede!
Abaixo as assimetrias regionais!
Abaixo a indiferença!
Viva a terra!
Viva a água!
Viva o povo sulano de Angola!

1.5.14

A Igreja Católica em Angola entre apatias e letargias

Há uma semana, a Igreja Católica em Angola tem estado na mira dos media nacionais e não só. Dia 27 de Abril, foram canonizados Santos os então beatos Papa João XXIII e João Paulo II na cidade do Vaticano; e Angola esteve representada com uma delegação parlamentar de alto nível. Dom Damião Franklin, Arcebispo metropolitano de Luanda, morreu aos seus 63 anos de idade nesta segunda-feira. Amanhã o Presidente de Angola terá um encontro de cortesia com o Papa Francisco na cidade do Vaticano e visitará depois o túmulo de António Manuel Nvunda, “O Negrita”, na Basílica de Santa Maria Maior. Lembrar que o famoso Negrita da Itália representa uma história política e religiosa de grande destaque para Angola e África. Reza a história que Nvunda foi o primeiro embaixador dum soberano negro-africano ao sul de saara junto da Santa Sé. Chegou a Roma em 1604; e foi recebido com pompa e circunstância pelo então Papa Paulo V e habitantes da chamada Cidade Eterna. Mereceu mesmo uma passeata pelas principais avenidas de Roma.
A Igreja Católica está em Angola desde o século XV. Mereceu a atenção especial dos dois recentes Pontífices, tendo sido visitada oficialmente por João Paulo II em 1992 e Bento XVI em 2009. O Governo de Angola, chefiado por José Eduardo Dos Santos, tem-se auto-exorcizado perante a Igreja Católica desde o início dos anos 90, restituindo os bens da Igreja confiscados nos finais dos anos 70 e oferendo bens materiais e financeiros às entidades eclesiásticas desta mesma congregação religiosa. Mas, a meu ver, a Igreja Católica, na pessoa da CEAST, não tem sabido tirar proveito a esse namoro interesseiro do Estado angolano nem tem aproveitado da melhor forma o clima favorável das boas relações entre o Vaticano e o Estado angolano. No entanto, o Governo de Dos Santos tem tido enormes ganhos políticos e da imagem institucional.

Angola é o primeiro país cristão na África subsariana, quiçá, o país com maior número de praticantes do catolicismo nesta região. Mas falta à Igreja de Angola de hoje muita visão e acção. Não obstante as vantagens e os contextos favoráveis acima indicados, a Igreja Católica angolana não tem sequer um Concordato entre a Santa Sé e o Estado de Angola; a Igreja Católica em Angola não tem nenhum Santo ou beato canonizado, nem sequer uma causa na Congregação dos Santos (mesmo com tantos catequistas, irmãs e sacerdotes mortos em nome da fé na então perseguição do comunismo marxista-leninista dos anos 70 e 80). Os tribunais eclesiásticos são inoperantes, inexistentes noutras dioceses, mesmo havendo pessoas mortificadas no seu matrimónio que, por vezes, haveria uma saída para o bem das almas; as dioceses não têm as economias e patrimónios organizados e dinâmicos; as dioceses vivem de esmolas e não têm investimentos sustentáveis. O dossiê da expansão da Rádio Ecclesia não tem pernas para andar. A autoridade moral da Igreja Católica (outrora incontornável e apreciada pela população) tem vindo a ser negociada e ensombrada pelos agentes da maçonaria. Em termo de administração eclesiástica e pastoral, não se faz o suficiente. Há claramente uma letargia no nosso magistério. A continuar assim, o catolicismo deixará de ser a religião mais praticada em Angola. E não tardará o muçulmanismo ganhar terreno.